Programa mostra como funciona a testagem e detalhes do processo que passa por coletas de urina e de sangue, se for preciso
Deriky Pereira
Nesta sexta (2), a edição de número 214 do Minutos da Ciência entra no ritmo dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Na edição, os apresentadores mostram como funcionam os testes antidoping e explicam, logo no início, que a Agência Mundial Antidoping (WADA) desenvolve as regras pra todos os comitês das Olimpíadas. Os testes, por sua vez, são gerenciados pela Agência Internacional de Testes (ITA) e eles ficam ligados nos atletas humanos e nos cavalos que competem no hipismo.
Os anabolizantes são as substâncias mais visadas nos testes. Tanto que em 2022, 42% dos resultados positivos tinham a ver com o uso deles. Trembolona e oximetolona, por exemplo, são dois usados para aumentar força e massa muscular. Mas, além dos anabolizantes, os testes buscam substâncias diuréticas que aumentam a produção e a liberação de urina pelo organismo, o que diminui a massa dos atletas e acelera a eliminação de outras substâncias proibidas do corpo.
Os apresentadores revelam ainda que os exames se dão a partir de coleta de urina dos participantes dos jogos, mas se for necessário, também será feita coleta de sangue com uma gota de sangue seco, método já utilizado nas Olimpíadas de Tóquio. Nele, uma pequena quantidade de sangue é coletada diretamente de um pequeno vaso sanguíneo. Depois, é usado um papel absorvente especial para secar o líquido, facilitando o transporte e armazenamento da amostra
Interessante, não é? Quer saber mais detalhes? E por quanto tempo os testes ficam armazenados? Clique aqui e confira o programa na íntegra.