Primeiro episódio explica o que é como funciona a distribuição dos alimentos desta categoria
Deriky Pereira
O último domingo (31) fora marcado pela celebração do Dia do Nutricionista; já o dia seguinte, 1º de setembro, pelo dia do Educador Físico. Duas importantes categorias profissionais que, com suas atuações somadas, podem trazer grandes benefícios para a sociedade. E esse é um dos pontos apresentados na edição 223 do Minutos da Ciência publicado nesta terça (3) que inicia uma série especial sobre Alimentação Cardioprotetora com a participação da docente Sandra Mary Vasconcelos, da Faculdade de Nutrição (Fanut) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
De acordo com a professora, a Alimentação Cardioprotetora consiste em uma proposta de dieta organizada e com predominância em alimentos que visam proteger o coração. O método é utilizado, em especial, àqueles pacientes que sofreram algum tipo de evento como infartos ou Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), por exemplo, mas não é restrito a essas pessoas, podendo ser adotada por qualquer um que vise melhorar suas refeições e, consequentemente, se prevenir de algum desses eventos.
“Essa organização [dos alimentos] é feita considerando as cores da bandeira do Brasil, ou seja, os alimentos do grupo verde – a parte onde a cor é maior; em menor quantidade, os alimentos do grupo amarelo e em menor quantidade ainda, os do grupo azul. No grupo amarelo, predominam alimentos como cereais, pães não-processados e no grupo azul, por exemplo, predominam as carnes frescas, não aquelas que sejam processadas”, explicou a professora Sandra Mary Vasconcelos.
O primeiro episódio da nossa série especial explica ainda alguns dos alimentos que deveriam ser retirados da dieta, além de outras importantes e necessárias informações relacionadas a uma melhoria na alimentação, como a relação entre refeições e exercícios físicos e as vantagens e benefícios de adotar essa prática na rotina diária, por exemplo. Clique aqui e veja o primeiro episódio na íntegra.